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O CITCEM - Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (Referência FCT: uID 04059) é uma Unidade de I&D sem personalidade jurídica e sem fins lucrativos, reconhecida e financiada pela FCT, vocacionada para a investigação no domínio das Humanidades, em especial nas áreas da História, Arqueologia, História da Arte, Estudos Culturais e Literários, Museologia, Demografia Histórica, mas alargando-se também a outras áreas das Ciências Sociais.

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Criado em 2007, através da fusão de diversas unidades de investigação anteriores, a que se associaram muitos outros investigadores, o CITCEM assumiu o desafio de se estruturar como uma plataforma de investigação transdisciplinar, com capacidade para promover a articulação com a formação avançada, a internacionalização da investigação e a difusão do conhecimento nas suas áreas temáticas.

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O CITCEM agrega, actualmente, mais de quatro centenas de investigadores, organizados  em grupos investigação, sediados na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e tendo como objectivos gerais:

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Desenvolver projectos de investigação nas diversas temáticas abrangidas pelas suas linhas de investigação;

Desenvolver o intercâmbio e a cooperação científica com instituições congéneres nacionais e estrangeiras;

Promover o diálogo interdisciplinar e a realização de estudos multidisciplinares nos domínios científicos abrangidos pelas suas diversas linhas de investigação;

Garantir a divulgação dos trabalhos realizados junto da comunidade científica e do público em geral, através da realização de seminários, congressos, ciclos de conferências, cursos de formação e/ou da publicação de edições monográficas ou em série;

Incentivar a investigação e apoiar as actividades dos estudantes, particularmente dos de pós-graduação, integrando-os nas áreas científicas previstas;

Promover acções de extensão cultural, com vista à valorização do território, da cultura e do património.

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Destaca-se ainda pela sua atividade editorial autónoma, onde pontuam as revistas “CEM/Cultura, Espaço & Memoria” (com 7 numeros editados desde 2010) e “Via Spiritus” (com 8 numeros editados desde 2009), além de cerca de uma centena de livros.

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Acrescem ainda as publicações em parceria com outras entidades.

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A sua atual coordenação científica é liderada por Amélia Polónia

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Ver ainda: http://www.citcem.org

ALGUMAS NOTAS SOBRE O CITCEM

ALGUMAS NOTAS SOBRE A SPAE

Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia (SPAE)

 

A SPAE foi inicialmente fundada no Porto em 1918, por um conjunto de personalidades da vida académica portuguesa, entre as quais se destacou o Prof. Mendes Corrêa, que foi docente daquela Universidade. Mas também poderíamos mencionar Aarão de Lacerda pai, Luís Viegas, Bento Carqueja, Abel Salazar, entre muitos outros provenientes de todo o país. Propunha-se a associação, que nasceu e cresceu à sombra da Universidade do Porto, realizar investigações e debates em torno de todos os temas que a Antropologia do princípio do século XX abarcava, num espírito multidisciplinar. A SPAE publica a mais antiga, regular e conhecida revista da especialidade, os “Trabalhos de Antropologia e Etnologia”, anual, com várias dezenas de volumes editados, tendo passado a formato digital, de acesso livre e gratuito, a partir de 2012. Impossibilitado Mendes Corrêa, pessoa que se desdobrou por múltiplas atividades, ficou à frente da direção da SPAE o Prof. Santos Júnior, da Universidade do Porto também, até à segunda metade dos anos 80. Foi então que um conjunto de sócios mais novos procederam a uma atualização da SPAE, realizando numerosas atividades bem conhecidas, e preservando um espólio significativo, constituído basicamente por valiosa biblioteca, em 2016 doada à Universidade do Porto, instituição que tem meios para a acautelar e vir a pôr ao serviço dos investigadores. Formalizada em 2015 a sua nova sede junto da Reitoria, em instalações da UP na Praça Coronel Pacheco, Porto, tem-nas ainda em organização, incluindo o arquivo, e continua a publicação dos TAE (agora em linha como referido) e a realização regular de conferências. E assim chegamos a 2018 e ao Centenário da associação, o qual esta visa de novo aproveitar para nova revitalização e para a realização de um conjunto de iniciativas que não sejam meramente protocolares, mas produzam, de facto, valor científico acrescentado. E é isso que estamos a fazer.

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Ver ainda:

https://www.academia.edu/31085369/_2016_Os_Prismas_Arqueológicos_Gomos_de_uma_mesma_Laranja

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